
Chorem de tanto rir e continuem a arrastar-me.
Eu já referi a lua esta noite?
E os lampiões que se acendem quando sob eles passamos?
Iluminem o meu caminho e arrastem-me.
A estupidez tropeçou lá atrás.
Sintam-se livres de ser livres.
Contem-me aquilo que nunca ouvi.
E mostrem-me aquilo que eu nunca vi.
Ou criem tudo aquilo que ainda não senti.
Ofereçam-me sinceridade e compaixão que vos pago com a alma.
Porque eu mergulho em perfumes de cabelos e texturas de camisolas.
E deixo-me levar por caminhos que desconheço.
Que se foda o outro lado da estrada.
Eu vou neste porque assim o quis.
E continuem a rir, sem que os vossos olhos deixem de brilhar.
2 comentários:
o meu corpo sorri qnd penso nessa noite. consigo ve la a passar pla minha cabeça como se fosse um filme e sabe bem.
pareces-me muita coisa mas estúpido não me parece que seja uma palavra apropriada a ti. (ah, sou a plasticina...)
e vamos rir muito, sempre com os olhos a brilhar. em paredes de coura, sim? *
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