segunda-feira, outubro 01, 2007

Assim que me olhaste de relance conseguiste ler-me como um livro. E até hoje não te agradeci o facto de me teres provado como errada a ideia de que ninguém entendia a minha caligrafia.
Aquele instante acabou por se revelar bastante longo e só mesmo o pestanejar me lembrou que nem um segundo tinha passado.
Mas o que mais me impressionou, foi o teu sangue frio, quando vieste até mim e me perguntaste:
- Precisas de um editor?

5 comentários:

Anónimo disse...

Precisas de um editor?

Paulo Brás disse...

quem me dera

Klatuu o embuçado disse...

Ainda bem que não fazes cinema... porque edição significaria montagem e cortava-te todo! :)

Abraço.

Klatuu o embuçado disse...

JAJAJAJAJAJA!!! Não percebeste! Ela, pá, ela...

«Ainda bem que não fazes cinema... porque edição significaria montagem e [ela] cortava-te todo! :)»

Keith Flaneur disse...

Já há mais de dois anos que sigo o teu blog, e é a primeira vez que ganho coragem para o comentar. Parabéns por tudo, escreves com alma, fazesme sentir provavelmente o que sentes ao escrever. se alguma vez tiveres um livro ou algo mais teu, quero telo e gasto o monte de papeis com valores monetarios que for preciso, pq tu mereces. tens alma de artista, à falta de melhor palavra (considera isto como um GRANDE elogio). desculpa invadir assim o teu espaço, que talvez seja demasiado pessoal. se quiseres rsponder, estás á vontade, eu vou sempre verificando aqui o teu espaço :) parabens.